quarta-feira, 16 de junho de 2021

Importação da vacina SPUTNIK V

 


ANVISA autoriza a importação de vacinas COVAXIN e SPUTNIK V com algumas restrições.

Por Nageralinfoco

- 16/06/2021 - 08h43


A ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Autorizou nesta terça-feira(15) a importação de forma excepcional da vacina russa SPUTNIK V, para mais 07 estados, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Rondônia, Pará, Amapá, Paraíba e Goiás, são 592 mil doses, antes a importação de 928 mil doses. tinha sido concedida a 06 estados, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Pernambuco e ao estado do Piauí, com essas novas concessões já são 13 das 27 unidades da federação que passarão a ter permissão de importar a vacina russa. 



sábado, 22 de maio de 2021

Os brasileiros não fogem a luta.


Brasileiros sendo forjado, ante a covardia, daqueles que tinham o dever de os proteger.



    O brasileiro não foge a luta jamais, porém querer os colocar  em um campo aberto de batalha, sem vestimentas, armas, escudos e estratégias necessária para o enfretamento de qualquer batalha, e ante a qualquer inimigo, é deslealdade, covardia, e eivada de hipocrisia, daqueles que estão na cadeia de comando, por trás da tropa de combate, à espera unicamente de uma possível vitória, para dai então colher os louros da fama, e ser agraciado com uma medalha de mérito, as custas daqueles que tombaram no campo de batalha.

E, é mais ao menos assim, levando-se em conta dentro de um contexto literal, que o Senhor Presidente da Republica Jair Messias Bolsonaro, tem feito ao longo dessa pandemia de COVID - 19; jogando o brasileiro a própria sorte, para o enfrentamento a esse inimigo invisível, que não negocia, nem tem piedade, sua função é matar, consequentemente temos pouco mais de 448 mil mortes na data de hoje, diante da ineficácia, ou quase a falta de politicas publicas para o combate dessa doença, sendo assim, nos aproximamos ao meio milhões de vitimas por COVID - 19 em nosso país, são vitimas brasileiras, famílias chorando a partida dos seus ente querido, sem ter ao menos a chance de se despedir, de lhes dar o ultimo abraço. Deus tenha compaixão de todos nós.


sábado, 1 de agosto de 2020

COVID-19 E SUAS ESTATÍSTICAS


O Brasil já se aproxima dentro das estatísticas de mortes por COVID-19, a marca de 100.000 vítimas, até a data de hoje, contabilizando os casos por regiões, o Sul (5.076), Centro-Oeste (5.414), Norte (11.915), Nordeste (28.939), Sudeste (42.219).

Em Rio Largo.

Atendo-se ao município de Rio Largo, já são contabilizando estatisticamente, 14 novos casos, com um acumulo de 1.367 infectados, e 65 óbitos acumulados, são números estatísticos, que nos deixam apreensivos ante a letalidade desse vírus, e que ainda assim, muitas pessoas não estão tomando os zelos devidos, em consequência faz com que o vírus circule com mais facilidade, fazendo os números de vitimas aumentarem de forma rápida.

Os cuidados.

O uso da máscara, o álcool em gel, o distanciamento, e o isolamento social, evitar aglomerações ainda são as ações paliativas para que o vírus não dissemine de forma abrupta, até que não se descubra uma vacina eficaz contra o SARS-COV-2, a tendência é que ele permaneça em nosso convívio por um bom tempo, a Rússia já anunciou a vacinação em massa para o mês de outubro de 2020, segundo o site uol.com.br (click aqui: https://cutt.ly/edsNRkV ).

Brasil versus EUA.

 No Brasil, o presidente Jair Bolsonaro, curado da COVID-19 recentemente, na última sexta-feira disse que provavelmente todos no Brasil acabará se infectando, pedindo que a população “o enfrente”, afirmando ainda que não existe nada para temer. Declarações em um momento que o país lamenta a morte de 92.500 vítimas, e um pouco mais de 2,5 milhões de casos confirmados de contaminação pelo vírus, o segundo país mais afetado do mundo, perdendo para o EUA, em que seus presidentes seguem juntos a mesma politica de combate ao COVID-19, coincidências ou não, até quando Donald Trump e Bolsonaro permanecerão de braços cruzados, assistindo seus cidadãos serem vitimados?


segunda-feira, 29 de julho de 2019

Funai Ameaçada


General deixa a presidência da Funai e diz que secretário de Bolsonaro ‘saliva ódio aos indígenas’

Franklimberg de Freitas deixa o cargo após pressão de ruralistas e diz que 'presidente está muito mal assessorado a respeito da política indigenista'
O general da reserva do Exército Franklimberg Ribeiro de Freitas. Foto: Alberto César Araújo/Aleam
Jornal GGN – “Quem assessora o senhor presidente não tem conhecimento de como funciona o arcabouço jurídico que envolve a Fundação Nacional do Índio. O presidente está muito mal assessorado a respeito da condução da política indigenista no país. E quem assessora o senhor presidente da República é o senhor Nabhan. Que, quando fala sobre indígena, saliva ódio aos indígenas”, a frase é do agora ex-presidente da Funai Franklimberg Ribeiro de Freitas, general do Exército da reserva.
A declaração aconteceu nesta terça-feira (11) em um auditório da Funai diante de servidores, quando Franklimberg anunciou sua decisão de se afastar da presidência do órgão.
O “senhor Nabhan” mencionado por Franklimberg é o secretário especial de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura. O general disse ainda que Nabhan Garcia, a quem chamou de “esse cidadão”, queria acabar com o departamento de Proteção Territorial (DPT) da Funai, entidade responsável pela proteção, identificação e demarcação de terras indígenas.
Quando assumiu o Planalto, Bolsonaro retirou a Funai do Ministério da Justiça e colocou a pasta sob o comando do Ministério da Agricultura. Após uma queda de braços entre o governo e indigenistas no Congresso, o órgão voltou para o Ministério da Justiça, entretanto, o responsável pela pasta, Sérgio Moro, já fez declarações que não têm interesse em cuidar da Funai.
Franklimberg destacou também que a Fundação Nacional do Índio é vista “como óbice ao desenvolvimento nacional” por integrantes do governo, especialmente, nas questões sobre licenciamento ambiental em grande empreendimentos. Para corrigir essa imagem, o general defende uma revisão do arcabouço jurídico eliminando as “contradições” entre essa questão e a política indigenista, não penalizando a Funai “por esse passivo”.
Franklimberg destacou que o orçamento da Funai “é muito pequeno para o atendimento das demandas dos indígenas” e que a pasta sofre com déficit de pessoal.
“A coisa [atendimento] não chega até o indígena. O que mais o presidente da Funai passa tempo aqui é defendendo a instituição de ataque de B, de interesse de B e de interesse de C […] Ataques que diuturnamente estamos recebendo”, desabafou.
Essa é a segunda vez que o general se exonera da presidência da Funai. Franklimberg ocupou o cargo pela primeira vez no governo Michel Temer, entre 2017 e 2018. Na ocasião ele também pediu o afastamento por conta da pressão de ruralistas parlamentares que queriam alterar os processos de demarcação de terras indígenas.
Desde o golpe parlamentar que resultou no impeachment da presidente Dilma Rousseff, em maio de 2016, a Funai teve seis presidentes – na média, um a cada seis meses.

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Qual é a verdade?



De quem é o mundo em que vives, em quem crer, nas palavras de Deus, ou nos justiçamentos dos homens? Qual a ortodoxia da sua igreja, Justiça ou violência?

Diante de uma mudança brusca no modo comportamental de muitos, em relação as suas crenças, fica uma indagação que urge uma resposta; em qual verdade podemos crer?
No dia 18/06 os senadores através de um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 233/2019 do senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP) que sustou o  Decreto 9.785/2019 , proposto pelo presidente Jair Bolsonaro.

Ao exposto os senadores começaram a ser atacado em redes sociais, em virtude que por meio do decreto 9.785/2019 regulamentou diversos pontos da Lei 10.826/2003, o Estatuto do Desarmamento, facilitando com isso, a aquisição, cadastro, registro, posse, porte, comercialização de armas de fogos e munições, o PDL 233/2019 anula ainda o Decreto 9.797/2019, ao qual promoveu outras alterações ao decreto inicial, dado pelo presidente da República Jair Bolsonaro.

Em quem, ou que acreditar quanto aos ensinamentos bíblicos?

Antigo Testamento livro de Êxodo 20:13; o sexto mandamento diz: “Não assassinarás.”

Antigo Testamento livro de Êxodo 22.2-3. “Se o ladrão que for pego arrombando for ferido e morrer, quem o feriu não será culpado de homicídio...”

Seguindo a analogia do AT; primeiro Deus, nos seus mandamentos diz: que não é permitido ao homem “ASSASSINAR”, após que ao homem é permitido “MATAR”.

Novo Testamento livro de Mateus 5:9; “Bem aventurados os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus.”

Novo Testamento livro de Mateus 5:44 “Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus...”